B2B
SaaS
Background Check
Redesign da plataforma da BGC Brasil
Atuei como UX/UI Designer responsável por todo o processo de redesign do produto, desde a descoberta inicial até a entrega final das interfaces. Liderei as etapas de pesquisa, definição de problemas, concepção de soluções e validação contínua, em colaboração direta com os times de Produto, Suporte e Desenvolvimento. Todas as decisões foram guiadas por dados e centradas nas reais dores dos usuários.
Meu papel
Product Designer
Empresa
BGC Brasil
Índustria
Background Check
Ano
2025
Período do projeto
1 semestre

Contexto
A BGC é uma empresa especializada em serviços de background check, atuando como parceira de empresas que buscam tomar decisões mais seguras na hora de contratar ouse relacionar com terceiros.
A plataforma da BGC é uma ferramenta essencial no dia a dia de analistas de RH e compliance, que acessam o sistema frequentemente para realizar buscas, consultar dados sensíveis e gerar relatórios de checagem.
Problema identificado
Apesar da relevância da ferramenta, a experiência dos usuários estava longe do ideal. O fluxo de navegação era confuso, o visual da interface se mostrava inconsistente e ultrapassado com novas práticas de mercado, e muitos usuários tinham dificuldade para localizar informações. Isso gerava um alto número de chamados para o time de suporte e criava fricções em atividades que deveriam ser simples.
O desafio estava claro: Tornar a plataforma mais intuitiva, moderna e eficiente, garantindo que os analistas conseguissem executar suas tarefas com clareza, agilidade e autonomia, sem depender de ajuda externa para entender o sistema.
Cenário do mercado
O mercado de background check no Brasil tem crescido à medida que empresas buscam mitigar riscos em processos de contratação e parcerias. No entanto, ainda é um setor pouco padronizado, com players que oferecem soluções técnicas pouco intuitivas e foco majoritário em volume de dados, não necessariamente em experiência de uso.
Desafios do setor
O setor enfrenta desafios como informações complexas e de difícil interpretação por usuários não especialistas, falta de padronização na entrega de relatórios e visualizações, pouca maturidade em UX nos principais produtos concorrentes e plataformas com muitos ruídos visuais e baixa usabilidade.
Problemas
A BGC é uma empresa que oferece serviços de background check para empresas que desejam avaliar candidatos e parceiros. Utilizada diariamente por operadores, apresentava problemas de usabilidade, navegação confusa, visual inconsistente, visual ultrapassado, informações pouco acessíveis.e alto índice de chamados ao suporte.
Abaixo uma lista com os principais pontos identificados previamentes:
Experiência complexa e pouco intuitiva
Dificuldade para entender o fluxo e localizar funcionalidades essenciais.
Baixa legibilidade e interpretação
Usuários não especialistas tinham dificuldade para compreender as informações.
Baixa adaptabilidade aos diferentes perfis
A experiência não considerava necessidades específicas de cada perfil (RH, Jurídico etc).
Alto volume de suporte por dúvidas simples
Usuários precisavam de ajuda constante para completar tarefas básicas.
Falta de consistência entre relatórios
Cada tipo de resultado seguia um padrão diferente, gerando confusão.
Ausência de Design System
A falta de padrões dificultava manutenção, escalabilidade e melhorias.
Baixa adaptabilidade aos diferentes perfis
A experiência não considerava necessidades específicas de cada perfil (RH, Jurídico etc).
Conteúdo desorganizado
Informações espalhadas e sem hierarquia prejudicavam a tomada de decisão.
Interface desatualizada
Layout antigo reduzia percepção de valor e confiança na plataforma.
Minha abordagem
Meu processo é feito com base no Double Diamond combinando pesquisa, entendimento profundo do contexto e iteração contínua para chegar a soluções que resolvem o problema certo, da forma mais simples e eficiente possível.
Descoberta
Meu processo é feito com base no Double Diamond combinando pesquisa, entendimento profundo do contexto e iteração contínua para chegar a soluções que resolvem o problema certo, da forma mais simples e eficiente possível.
Começando pela Descoberta:
Divergente
Convergente
Divergente
Convergente
Proposta de valor
01
Descoberta
Entendo os usuários, objetivos de negócios e contexto de mercado
por meio de pesquisas e entrevistas com stakeholders.
02
Definição
Sintetizo insights para identificar os principais problemas eoportunidades com métricas de sucesso claras.
03
Ideação
Crio soluções por meio de prototipagem iterativa, mantendo o foco em usabilidade e acessibilidade.
04
Entrega/Testes
Valido conceitos com usuários reais, coleto feedbacks e refino as soluções com base em dados.
Personas
Direcionamos o nosso projeto para os operadores (Profissionais de RH, Compliance, Jurídico e Agências terceirizadas.)
Pesquisa
Escutando quem mais importa os usuários: Antes de partir para qualquer solução de Redesign, iniciei o projeto com um levantamento exploratório que combinou diferentes frentes de investigação, unindo dados comportamentais, feedbacks e observações práticas do dia a dia. Para entender como os usuários interagiam com a interface, recorremos a ferramentas como o Hotjar, que nos permitiu visualizar mapas de calor, utilizamos também as gravações de sessões, que revelaram comportamentos recorrentes e tentativas frustradas de interação, além das métricas de uso que nos ajudaram a entender quais elementos da interface estavam sendo ignorados ou mal interpretados.
Esse conjunto de dados nos deu um panorama mais claro e rico sobre onde estavam os gargalos na experiência.


Paralelamente, mergulhei nos relatos vindos do time de Suporte, que atende diariamente operadores e administradores da plataforma. Utilizando o Zendesk como ponto de coleta, foi possível mapear as dúvidas mais frequentes e perceber onde a interface estava falhando em ser intuitiva ou eficiente.

Iniciativa para apoio a pesquisa
Além disso, como a empresa não contava, naquele momento, com budget disponível para ferramentas mais robustas de pesquisa qualitativa, tomei a iniciativa de implementar o Feeder como alternativa viável. Essa escolha permitiu abrir um canal direto e simples para os usuários compartilharem feedbacks espontâneos durante o uso, o que acabou se mostrando uma solução valiosa para entendermos suas frustrações e necessidades com mais proximidade.

O que conseguimos com a pesquisa?
Dentre os feedbacks mais recorrentes, surgiram comentários como:
“Mais detalhamento para os casos; os relatórios estão muito resumidos, especialmente
em relação ao score e antecedentes.”
“Seria importante deixar mais claro quais fontes são checadas em cada tipo de consulta
disponível na plataforma.”
“Incluir mais informações no FAQ ou
disponibilizar manuais de apoio que possam ser enviados aos clientes.”
“As atualizações visuais não fazem sentido.”
“Faltam informações claras para explicar casos de homônimos e status dos resultados.”
“A interface aparenta estar um pouco defasada.”
Definição
Meu processo é feito com base no Double Diamond combinando pesquisa, entendimento profundo do contexto e iteração contínua para chegar a soluções que resolvem o problema certo, da forma mais simples e eficiente possível.
Indo agora para a Definição:
Divergente
Convergente
Divergente
Convergente
Proposta de valor
01
Descoberta
Entendo os usuários, objetivos de negócios e contexto de mercado
por meio de pesquisas e entrevistas com stakeholders.
02
Definição
Sintetizo insights para identificar os principais problemas eoportunidades com métricas de sucesso claras.
03
Ideação
Crio soluções por meio de prototipagem iterativa, mantendo o foco em usabilidade e acessibilidade.
04
Entrega/Testes
Valido conceitos com usuários reais, coleto feedbacks e refino as soluções com base em dados.
Objetivos do projeto
Com base nas hipóteses levantadas anteriormente na análise. Os objetivos do Redesign foram definidos com foco em gerar impacto real na experiência dos usuários, tanto operadores, que utilizam a plataforma intensamente no dia a dia, quanto administradores, que acompanham resultados e tomam decisões estratégicas.
Os principais objetivos foram:
Facilitar cadastro de buscas, acesso a status e evidências
Menos passos, menos esforço e mais agilidade no dia a dia.
Melhorar compreensão com visualização mais contextual e objetiva
O usuário entende o resultado sem precisar de suporte extra.
Padronizar componentes e interações para ganho de previsibilidade
A mesma ação funciona da mesma forma em todo o sistema.
Reduzir dependência do suporte em tarefas simples
O usuário resolve sozinho e ganha confiança no uso da plataforma.
Dar mais visibilidade nas etapas sensíveis de geração de relatórios
O sistema deixa claro o que está acontecendo e o que vem a seguir.
Atender necessidades específicas de perfis usuários da plataforma
Cada perfil vê o que realmente importa para o seu contexto.
Esses objetivos nortearam todas as decisões ao longo do projeto e serviram de base para definição de prioridades e avaliação dos resultados
Como validar as hipóteses
Selecionei metodologias e ferramentas que me ajudaram a obter evidências reais do comportamento dos usuários, identificar padrões de uso e testar possíveis soluções com rapidez e eficiência.
Definição de metodologias e ferramentas
A validação das hipóteses levantadas anteriormente foi conduzida por meio de três ciclos de testes, com abordagens complementares que evoluírama cada etapa.
Todas as rodadas envolveram usuários reais da plataforma, com foco no perfil operacional, que representa a maior parte da base ativa.
Etapa 1: Diagnóstico de usabilidade e primeiras percepções
Optamos por uma abordagem quantitativa e qualitativa, coletando dados objetivos como tempo de conclusão de tarefas e número de erros, além de dados subjetivos como percepções sobre usabilidade e clareza acercados fluxos utilizados no dia a dia.
Ferramentas utilizadas:
Testes de usabilidade não moderado: Maze
Prototipagem: Figma
Resultados: Figjam + Discord/Meet
Etapa 2: Iterações e validação de fluxos intermediários
Mantivemos a coleta de dados objetivos e subjetivos, mas nesta fase evoluímos para uma abordagem moderada e síncrona, conduzindo os testes por vídeo (via Meet), com câmera ligada. Isso possibilitou uma análise mais rica do comportamento durante o teste.
Ferramentas utilizadas:
Testes de usabilidade moderado: Maze/Meet
Prototipagem: Figma
Resultados: Figjam + Discord/Meet
Etapa 3: Validação final dos fluxos redesenhados
Repetimos o formato síncrono e moderado da etapa anterior para
garantir comparabilidade entre as versões testadas, focando em entender a evolução da
usabilidade e eficiência dos novos fluxos e relatórios.
Ferramentas utilizadas:
Testes de usabilidade moderado: Maze/Meet
Prototipagem: Figma
Resultados: Figjam + Discord/Meet
Ideação
Meu processo é feito com base no Double Diamond combinando pesquisa, entendimento profundo do contexto e iteração contínua para chegar a soluções que resolvem o problema certo, da forma mais simples e eficiente possível.
Indo agora para a Ideação:
Divergente
Convergente
Divergente
Convergente
Proposta de valor
01
Descoberta
Entendo os usuários, objetivos de negócios e contexto de mercado
por meio de pesquisas e entrevistas com stakeholders.
02
Definição
Sintetizo insights para identificar os principais problemas eoportunidades com métricas de sucesso claras.
03
Ideação
Crio soluções por meio de prototipagem iterativa, mantendo o foco em usabilidade e acessibilidade.
04
Entrega/Testes
Valido conceitos com usuários reais, coleto feedbacks e refino as soluções com base em dados.
Benchmark
Antes de iniciar a fase de prototipação, conduzimos um benchmark robusto, analisando concorrentes diretos da BGC (que atuam no mercado de checagem de antecedentes) e concorrentes indiretos, focando em plataformas SAAS com características semelhantes de fluxo, navegação e experiência de uso.
Essa etapa foi essencial para identificar padrões positivos, boas práticas e oportunidades de diferenciação em relação ao mercado. A partir dessas referências, alinhamos nosso direcionamento estratégico com foco em usabilidade e eficiência operacional.
Wireframes
Com base nas descobertas anteriores, iniciamos a construção dos primeiros wireframes de baixa e média fidelidade, explorando alternativas estruturais para melhorar a navegação e a clareza dos fluxos.
Como parte do processo, criamos wireframes de baixa e média fidelidade para mapear visualmente os principais fluxos da plataforma, validar decisões estruturais e evitar desperdícios nas etapas seguintes de UI.
Nessa etapa vale mencionar duas decisões extremamente importantes:
Antes, o usuário iniciava o cadastro dentro de uma página específica e, ao final do processo, era redirecionado de volta à página inicial. Isso gerava um falso positivo na métrica de Bounce Rate, pois o comportamento era interpretado como saída abrupta, quando na verdade era parte do fluxo esperado.
Para resolver esse problema e melhorar a rastreabilidade e a experiência do usuário, decidimos transformar o cadastro em um fluxo mais linear e claro:
O cadastro passa a ocorrer em um "ambiente próprio", separado da página de origem.
O processo é dividido em etapas, com o objetivo de guiar o usuário visualmente ao longo do preenchimento.
Além de reduzir a sobrecarga cognitiva, evitando o excesso de campos visíveis simultaneamente.
Com base nas descobertas da etapa de pesquisa, identificamos através de análises de gravações que os usuários operadores frequentemente mantinham entre 6 a 8 relatórios abertos ao mesmo tempo.
No formato anterior, sem navegação fixa, os usuários precisavam dar muito scroll para encontrar informações específicas, o que comprometia a agilidade e aumentava o esforço cognitivo.
Ao fixar os menus e dados-chave, queríamos validar a hipótese em que essa
implementação melhoraria significativamente a escaneabilidade e o controle visual, reduzindo o tempo de navegação e aumentando a eficiência no uso do sistema.
Entrega/Testes
Meu processo é feito com base no Double Diamond combinando pesquisa, entendimento profundo do contexto e iteração contínua para chegar a soluções que resolvem o problema certo, da forma mais simples e eficiente possível.
Indo agora para a Entrega/Testes:
Divergente
Convergente
Divergente
Convergente
Proposta de valor
01
Descoberta
Entendo os usuários, objetivos de negócios e contexto de mercado
por meio de pesquisas e entrevistas com stakeholders.
02
Definição
Sintetizo insights para identificar os principais problemas eoportunidades com métricas de sucesso claras.
03
Ideação
Crio soluções por meio de prototipagem iterativa, mantendo o foco em usabilidade e acessibilidade.
04
Entrega/Testes
Valido conceitos com usuários reais, coleto feedbacks e refino as soluções com base em dados.
Após a reformulação dos fluxos e das estruturas da plataforma, entramos na etapa de validação, com foco em testes de usabilidade. Esses testes foram fundamentais para entender como as mudanças propostas se comportariam em um ambiente mais próximo do real, com usuários que de fato utilizam a plataforma no dia a dia.
Como chegamos aos testes?
A realização do teste foi precedida por um longo processo de planejamento estruturado, baseado nas hipóteses e direções estratégicas levantadas nas etapas anteriores de pesquisa, entrevistas e análise de dados. Para garantir uma validação robusta, foi desenvolvido um protótipo de alta complexidade no Figma, capaz de simular interações realistas com as novas funcionalidades, fluxos de cadastro e relatórios.
Criamos um roteiro detalhado de tarefas e perguntas, com o objetivo de avaliar usabilidade, eficiência, compreensão e facilidade de localização de funcionalidades. Cada cenário foi pensado para refletir situações comuns do dia a dia do usuário, com linguagem natural e foco em simular o contexto real de uso.
Estrutura
Foram realizadas três rodadas de testes com variações de foco, escopo e participantes, mas todas com a mesma base metodológica: testes com roteiros estruturados por tarefa, adaptados a cada etapa da evolução do projeto.
Comum entre ambas as rodadas (com exceção da primeira):
Entrevistas individuais (qualitativas)
Visando entender sentimentos, expectativas e
opiniões sobre a experiência.
Observação direta (moderação ativa ou passiva)
Para analisar expressões, dúvidas e hesitações durante o uso dos fluxos.
Questionários de feedback
Com perguntas abertas e fechadas para consolidar percepções gerais.
Testes de usabilidade (quantitativos e qualitativos)
Com tarefas específicas em protótipos interativos, medindo tempo, erros no fluxo de navegação etc.
Análise de sentimentos
Complementando a observação, identificando reações emocionais.
Protótipos
Para seguirmos para as rodadas de testes, foram criados protótipos interativos robustos no Figma.
Essa abordagem incremental permitiu ajustar e validar as soluções com base em feedback real ao longo do processo, garantindo que o projeto não evoluísse apenas com base em hipóteses, mas com base em evidências de uso.
Testes e Resultados
Para seguirmos para as rodadas de testes, foram criados protótipos interativos robustos no Figma.
Essa abordagem incremental permitiu ajustar e validar as soluções com base em feedback real ao longo do processo, garantindo que o projeto não evoluísse apenas com base em hipóteses, mas com base em evidências de uso.
Primeira rodada de testes

A primeira rodada de testes foi fundamental para validar nossas hipóteses iniciais e observar como usuários com perfil operacional interagiam com a nova estrutura da plataforma. O foco esteve nas tarefas mais recorrentes da rotina dos operadores, incluindo busca, filtragem e análise de relatórios.
Principal resultados:
Feedback neutro predominante
6 feedbacks foram coletados, todos classificadoscomo neutros. Não houve manifestações espontâneas de frustração ou encantamento.
Alto índice de erros
Cerca de 39% das tarefas apresentaram erros, sinalizando pontos de confusão, rotulagem inadequada ou expectativas frustradas.
Taxa de sucesso moderada
Apenas 66% dos participantes conseguiram concluir as tarefas com sucesso, demonstrando que ainda havia entraves importantes na experiência.
Velocidade média positiva
O tempo médio de execução por tarefa foi de 16 segundos, o que indicou fluidez na navegação em partes do fluxo, mesmo diante de erros conceituais.
Conclusão:
A primeira rodada de testes trouxe dados críticos para iterarmos o projeto. A falta de entusiasmo e os índices de erro sinalizaram que, embora o caminho estivesse mais próximo do ideal, ainda havia barreiras cognitivas e de usabilidade relevantes para operadores. A análise detalhada dessas dificuldades guiou o refinamento do design e a priorização dos próximos ciclos de teste.
Segunda rodada de testes

Nesta rodada, já com um novo fluxo e novo design, a validação foi mais estruturada e se aprofundou em aspectos qualitativos e quantitativos da experiência. Adotamos o framework H.E.A.R.T para garantir uma análise mais completa e sensível ao comportamento dos usuários.

Principal resultados:
100% dos usuários conseguiram completar as tarefas propostas com sucesso e sem ajuda externa
A nova experiência reduziu barreiras e tornou o fluxo autoexplicativo.
Satisfação geral
Elevada, sem registros de comentários negativos. Confirma que a solução trouxe valor percebido imediato.
Percepções qualitativas
Participantes classificaram os fluxos como fáceis, eficientes e intuitivos.
Tempo médio por tarefa:
12 segundos. Execução mais rápida e objetiva na conclusão das ações
Feedbacks 100% positivos
Cerca de 22 depoimentos positivos. A percepção geral reforça que as melhorias atenderam às expectativas.
Nenhum erro identificado durante os fluxos
A navegação ficou mais previsível e segura para o usuário.
Conclusão:
A análise demonstrou claramente uma evolução significativa na experiência do usuário, tanto em performance quanto em percepção. Os aprendizados dessa rodada foram fundamentais para preparar a próxima etapa de testes e ajustes finais.

Terceira rodada de testes

A terceira rodada de testes foi decisiva para validar a versão final da nova plataforma. Após diversas iterações com base nas rodadas anteriores, buscou-se compreender se os principais fluxos estavam maduros o suficiente para serem lançados. O foco foi em validar toda a jornada dos operadores com dados reais e analisar como se comportavam diante do novo modelo de relatório.
Principal resultados:
Feedback positivo predominante
4 dos 5 participantes demonstraram satisfação espontânea com a nova interface e principalmente com o novo modelo de relatório, destacando clareza visual e facilidade de interpretação.
Alta taxa de sucesso
93% dos participantes concluíram as tarefas com sucesso, mostrando que a navegação e os fluxos foram bem compreendidos.
Queda drástica no índice de erros
apenas 7% das tarefas apresentaram erros, o que representa uma melhora expressiva desde a primeira rodada (39%).
Velocidade média otimizada
o tempo médio por tarefa caiu para 11 segundos,
reforçando que as mudanças melhoraram a fluidez da experiência.
Conclusão:
A terceira rodada validou com confiança a maturidade dos fluxos e o sucesso do novo design. Os resultados positivos em taxa de sucesso, tempo de execução e engajamento dos usuários indicaram que os ajustes ao longo do projeto surtiram efeito.
O novo modelo de relatório foi especialmente bem recebido, reforçando a importância de uma apresentação mais visual das evidências. Com esses aprendizados, o projeto avançou para o lançamento da nova interface na plataforma.


Handoff
Após a finalização do design, foi realizado o processo de handoff junto aos times de desenvolvimento, utilizando uma estrutura cuidadosamente elaborada com base em pesquisas e boas práticas da área.
Essa entrega contou com:
Changelog detalhado das alterações e versões do design para garantir total rastreabilidade.
Mapeamento dos fluxos e cenários de uso, para que os desenvolvedores compreendam o comportamento esperado em diferentes situações.
Informações completas sobre a página, incluindo descrição do contexto, objetivos e componentes envolvidos.
Revisões de métricas de uso e acessibilidade, alinhando o design com os padrões de performance e usabilidade, além de assegurar que a experiência esteja inclusiva para todos os usuários.

Entrega e acompanhamento
Junto com as POs, definimos as métricas que medirão o sucesso. O principal número a ser acompanhado era o de chamados ao suporte, nível de satisfação percebida pelo usuário (CSAT) e métrica de esforço o (CES).
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